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Auschwitz: A auto insuficiência do SUS.

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A cada novo governo, a cada novo ministro da Saúde, tenho a impressão de que vamos perdendo gradativamente a autocrítica. A cada eleição a classe politica especializa-se em atuar junto aos vencedores, que evidentemente não representa interesses sociais. Nessa circunstância, não pretendo apenas recuperar a critica, mas principalmente a autocritica. O que, não será difícil de entender. Pois a lógica de Auschwitz está inserida no projeto de dominação brasileira. Os artifícios aqui utilizados, ainda que em roupagens atualizada via inovação tecnológica, nada mais fazem que a eterna exploração dos problemas sociais. Problemas cuja abordagem tem a pretensão de apontar para massificação de doenças crônicas. Dessa forma espero contribuir na identificação de estratégias - insustentáveis do ponto de vista social - mantidas por grupos de interesses. Justamente porque a partir do leilão do Campo de Libra é possível observar o assalto aos cofres públicos via precarização da saúde da população

God Bless America

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Participei do encontro promovido pelo Instituto Sírio-Libanês, em São Paulo com Dr. Rafael Bengoa, assessor especial da Casa Branca para questões que envolvem o programa Obamacare. Desde o início confesso, esperava por uma abordagem mercantilista da Saúde Pública pelo ilustre convidado, já que estava diante do responsável pelo seguro saúde destinado à camada mais pobre do país berço do capitalismo mundial. Contudo, ao ouvi-lo fiquei surpreso, recebi com entusiasmo suas considerações por conta da visão social que sua abordagem trouxe sobre um tema bastante polêmico. Então pouco a pouco, as minhas inquietações sobre aquela visão de mundo se dissiparam e mudei o foco. Passei portanto a me questionar se o problema brasileiro, crônico na área da saúde não estaria na democracia de mercado sustentada pelo interesse privado via financiamento de campanhas, ou de maneira mais abrangente, não estaria no tipo de capitalismo em curso no país, desalinhado com o desenvolvimento social?  De

Vandalismo: Uma cultura de morte que emerge do consumismo.

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O vandalismo institucional deve ser definido por Lobby sem regras. A crueldade metódica aparece como exceção a regra jurídica, cuja penalidade torna-a suportável. Embora permaneça disfarçada pelo ato jurídico.  Estamos a um passo de judicialização do extermínio de pessoas. O controle da fila em direção a morte. A sociedade 'sente' o problema mas não 'percebe' a real dimensão. Enxerga o obvio, corrupção e bilhões desviados por consultorias, na arte de iludir. Mas qual é a ilusão? A gestão da dor, doença e morte e  atingir em cheio a saúde de população.  Amparados em lei, multinacionais do setor de biotecnologia têm causado danos irreparáveis a saúde do cidadão. Em busca de poder politico e econômico adicionam a dieta da família brasileira:   pesticidas proibidos - 5 quilos por habitante/ano;  soda cáustica, no leite;  sal e açúcar a gosto da indústria;  contaminação do solo e água.   Antibióticos e hormônios Corante Caramelo Quadrilhas transnaci

Mineradora Vale S/A: Haverá um tempo em que as pessoas pegarão em armas, não para defenderem o direito a democracia, mas garantirem o direito a uma vida saudável.

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No Brasil, evitar agrotóxicos ou qualquer outro produto que cause dano a saúde é quase impossível. Ainda que exista a premissa, evitar agrotóxicos por uso de técnicas que respeite a natureza, ela não faz parte da política do Governo para sociedade brasileira. Em 2013, o Ministério da Agricultura com aval da Anvisa importou 5 quilos de pesticidas por habitante. A consequência veio rápido, em 2014 o INCA revisou as previsões para novos casos de câncer de 520 para 600 mil, considerando apenas o Estado do Mato Grosso do Sul, especificamente na cidade de Lucas do Rio Verde. O governo impõe o consumo involuntário ao cidadão passando a impressão que o agravamento das condições de saúde seria a meta a ser conquistada a medida que isso se repete também na pecuária e na mineração. Quer dizer, animais criados a base de antibióticos, hormônios e anabolizantes. O leite essencial para nossas crianças, batizado com soda cáustica e formol. Quais as justificativas oficiais para a epidemia

Boa Noite Cinderela!

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O consumo do antidepressivo  Rivotril  saltou de 29,46 mil em 2007 para 10,59 milhões de caixas em 2010 e  18 milhões em 2012. (Anvisa)   Analogamente  Unidades Básicas de Saúde estão orientadas para atender as demandas do mercado. Nada mais. São pontos de distribuição que podem justificar  a passividade da sociedade diante da bandalheira que tomou conta do país nos últimos anos. Portanto, a situação que alude a crescente medicalização tem seu proposito.  Dar conta do tempo necessário para a limpeza na riqueza nacional. Boa Noite Cinderela! Coletivo. Cadê o Pré-Sal? Cadê a Previdência? Sumiu ! Antidepressivos estão entre remédi os mais consumidos entre 2007 e 2010 Ansiolíticos ou antidepressivos, estão entre os mais consumidos.   A Anvisa é responsável pela fiscalização da produção e comercialização de produtos. A Agencia divulgou boletim técnico contendo informações do consumo de medicamentos controlados. De acordo com o Sistema Nacional de Gerenciamento de Pr