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Mostrando postagens de abril, 2014

O escândalo da verdade.

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Quando o ministro Joaquim Barbosa reclamou da morosidade da justiça, lembrando a prescrição de crimes cometidos contra o patrimônio público o ministro Teori Zavascki derrubou a tese levantada por ele. Ou seja, Teori foi mais rápido pra mandar soltar, do que a Polícia Federal para prender a quadrilha (lava jato) responsável pela lavagem de 10 bilhões de reais! Se não fosse essa estranha morosidade poderíamos esperar o quê? O murmurar do ministro Joaquim Barbosa, soa sutil elogio a si mesmo e a justiça brasileira ao indicar o tempo como responsável cuja existência inviabilizaria a própria justiça. Ora, estamos falando de narrativas criadas num Estado maculado, cheio de vícios e que não têm agido no tempo legal! Apenas para salvaguardar interesses de quadrilhas. Aliás, o STF atua a tempo em alguns casos apenas, como fizeram Dias Toffoli e Teori Zavascki. Reforçando outra tese, onde o agente da ilegalidade se apossou do Estado, agindo metodicamente fazendo a corrupção impregnar-s

O Brasil não precisa de novas vítimas para justificar sua infinita Fé, precisamos de Homens e de Governo, nada mais!

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A expansão permanente da base de consumo através do estímulo à gravidez irresponsável (eugênia positiva) ganhou status de programa oficial quando o governo transferiu a responsabilidade de aplicação da lei de Planejamento Familiar para o terceiro setor. Restrições à parte, 75% do atendimento no Sistema Público de Saúde-SUS, está sob responsabilidade de entidades de cunho religioso. Logo, a emergência do nascer a qualquer custo cria dificuldades insuperáveis a classe média brasileira. A mais penalizada. Nos últimos 40 anos, nesse ritmo, 113 milhões de consumidores-contribuintes foram incorporados a população. Ou seja, no curto período que, vai de 1970 a 2014 foram gerados no Brasil o equivalente a população da França e Alemanha! Ainda que no período surgissem novos equipamentos públicos e infraestrutura, na educação, saúde, transporte e habitação, foram insuficientes. Por isso a sobrepopulação se concentrou principalmente em bolsões de miséria e pobreza nas periferias das

Defesa irresponsável do SUS, jamais!

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Ainda que o SUS se sustente em princípios amplamente difundidos tais como Igualdade, Integralidade e Universalidade a legislação que trata da matéria está ultrapassada. Logo aqueles que fazem sua defesa tal como está, justificam o atraso e a corrupção, livrando o governo de suas obrigações.  Embora consuma parcela significativa do orçamento, o sistema não passa de uma promessa ao que determina o artigo 196 C.F. Ou seja, uma ficção jurídica que, transporta o usuário da igualdade formal expressa nos famigerados princípios a desigualdade verdadeira na porta dos hospitais públicos Brasil afora. Um questão que já deveria ter sido enfrentada depois 28 anos. Ou não? Definitivamente o SUS transformou-se numa avenida em direção ao poder. Mais ainda nele se configurou a estrutura lógica, técnica aplicada a conquista do poder político. Confortável garantia de cargos e salários, prestígio e poder para seus defensores. Dentre eles: Pesquisadores, políticos, institutos, autarquias, fun

A tecnologia da informação aplicada a saúde.

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O silêncio é estratégia do destino, oportunidade única para aprendermos o quanto ignoramos. Participação no LatAm Healthcare Summit IT - 2014 Claudemir Sereno