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Um triste fim para vencidos e vencedores.

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O triunfo da campanha presidencial se deu em meio a perplexidade de todos. Embora, governo e oposição cantassem vitória o acirramento de rancores foi o resultado prático da radicalização que emergiu daí. Por conta da fraqueza de ambos. A disputa terminou, mas ficou evidente que os protagonistas tinham um cacife menor do que o marketing político tentou emplacar. No caso de Aécio Neves perdeu no seu berço político! No caso de Lula, viu no seu território a bancada do PT ser reduzida em 60%. Logo, ambos terão de enfrentar dificuldades extremadas.   Com as eternas promessas a sociedade acabou por fim se deparando com a dura realidade, diante da verdadeira face de nossas lideranças políticas. Cada vez mais dependentes dos exageros do marketing político. Foram os responsáveis pelo acirramento da disputa e a perigosa radicalização no seio da sociedade.  Portanto, até 2018 a nau dos desvalidos, continuará a navegar sem rumo, paralisada pela falta dos bons ventos. Aonde isso vai dar? Ni

No Brasil "Fodido não tem vez"...

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No auge da sabedoria Oscar Niemeyer arremata com a desconcertante frase a longeva e brilhante carreira... Essas palavras fundamentaram a grandiosa obra do ilustre brasileiro. Na verdade o gênio destaca por meio delas o legado da beleza impressa na estética de linhas marcantes da sua arquitetura, balsamo para os olhos e compromisso com aqueles que jamais poderiam frequentar tais ambientes. Palavras duras, que contrariam a suposta ofensa na fronteira do essencial, discretamente com a preocupação de ocultar, por obvio que pareça, a constatação de uma realidade invisível aos olhos acostumados a nossa paisagem política. Enfim, a frase despretensiosa é resposta àquela pergunta que todo cidadão não poderia colocar-se sem errar: "O que eles querem nós?" Não tenho a pretensão de desconstruir o tom profético do qual se vale esse grande homem público, mas de apresentar o que Niemeyer não disse, obedecendo uma necessidade, acertar as contas com obvio. Claro, sem a mesma beleza q

Diretas Já, Abertura Já, Impeachment Já, Eleições Já. A urgência a serviço da corrupção.

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Algumas coisas não perdem valor, por exemplo, os clássicos da literatura universal. Por tratarem de temas que podem ser entendidos por leitores de diversas idades, em diferentes épocas, como amor, ódio e morte, expressões de verdade, beleza e amor.  Para que os grandes mestres escapem do abismo do tempo oferecem ao leitor a originalidade de um ponto de vista sobre a vida. Talvez esteja aí a receita ou método interessante para dar conta do ambiente caótico que nos deparamos nos períodos de crises econômicas e políticas, pautados pelos veículos de comunicação de massa.  Ao atingirmos certa estabilidade emocional, podemos nos confrontar criticamente com as repetições sistemáticas que nada mais buscam do que conformidade da população. A emergência da expressão, "JÁ" revela o momento da crise moral do Estado no qual a economia, a politica e a justiça juntas ficam despidas, resultado do descalabro provocado pela corrupção. Senha para violência oficial. Po