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Desfinanceirização da pobreza: Fim do Estado de Bem Estar Social Para Ricos.

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A pobreza não é capaz de atrair para si outra coisa senão uma abordagem negligente que falseia a imagem da vulnerabilidade, ainda longe de uma deformação violenta, mas a caminho disso, que sorrateiramente define esta camada como infelizes, dignos de pena. Entregando-lhes ao filantro-capitalismo,  quando são avaliados apenas por teorias econômicas que a concebe pelo viés da insuficiência de renda, desconsiderando o grosso do problema que atinge toda sociedade. Sem o qual a pobreza simplesmente não existiria. Bastaria calibrar a percepção e observar a permanente tendência de financeirização das relações sociais para concluir, que pensar eticamente a pobreza também estaria fora de questão. Seria necessário portanto ampliar o conceito, limitado às questões econômicas para outras esferas, que implicam na emancipação política da sociedade , único contraponto viável a incrível regulação econômica da vida dos brasileiros. Temas como Educação, Saúde, Meio ambiente, Mobilidade urbana,

500% a.a. - A desvalorização dos valores

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Ao consentir a exploração com base em 500% a.a. o governo justifica todas as atrocidades em território nacional; do banho de sangue dentro e fora dos presídios, a lama da Samarco que escorre via Caixa 2 ao Legislativo, Executivo e Judiciário. Sinaliza definitivamente que o símbolo de maior valor e prestígio para nação é o dinheiro. Dessa forma justifica a corrupção disseminada da qual fazem parte empresas, autarquias, fundações, no espaço público e privado, sem precisar se expor.  A ideia explicita, dinheiro como valor supremo, capilarizada nas relações sociais destrói o futuro. Logo, o pai deixa de fazer sentido na estrutura familiar, da mesma forma, nos tribunais, a justiça; na política, a ética. E, assim vai... Se concretiza a impressão de que não estamos submetidos ao governo, mas a um grupo de agiotas na usura sem limites cuja máxima se impõem, valida o entendimento de que, nada deveria ter mais valor para nós do que, o dinheiro deles. O mamon.

O escândalo da verdade.

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Quando o ministro Joaquim Barbosa reclamou da morosidade da justiça, lembrando a prescrição de crimes cometidos contra o patrimônio público o ministro Teori Zavascki derrubou a tese levantada por ele. Ou seja, Teori foi mais rápido pra mandar soltar, do que a Polícia Federal para prender a quadrilha (lava jato) responsável pela lavagem de 10 bilhões de reais! Se não fosse essa estranha morosidade poderíamos esperar o quê? O murmurar do ministro Joaquim Barbosa, soa sutil elogio a si mesmo e a justiça brasileira ao indicar o tempo como responsável cuja existência inviabilizaria a própria justiça. Ora, estamos falando de narrativas criadas num Estado maculado, cheio de vícios e que não têm agido no tempo legal! Apenas para salvaguardar interesses de quadrilhas. Aliás, o STF atua a tempo em alguns casos apenas, como fizeram Dias Toffoli e Teori Zavascki. Reforçando outra tese, onde o agente da ilegalidade se apossou do Estado, agindo metodicamente fazendo a corrupção impregnar-s