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A judicialização da insuficiência do Estado brasileiro. PEC55, Lista de Schindler, Ordem e Progresso.

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As circunstâncias pelas quais a crescente judicialização das relações sociais e politicas ganha espaço na mídia, produz a falsa impressão de que basta acionar o judiciário para que o art. 196 da C.F. se torne realidade.  Ainda que a mídia insista na cobertura de casos excepcionais a fila do SUS continua tão grande quanto os milhões de processos que se avolumam a espera de acolhimento na Justiça de 1a. Instância. Seria insensato, portanto propor a judicialização da justiça como solução às próprias demandas. Faria sentido? Ou seja, não são as leis, mas a falta de sentido que sustenta as frágeis relações entre sociedade e poder público. Evidentes na pretensão do magistrado em querer sanar a deficiência na prestação de serviço público de saúde a canetada, seletivamente. A Justiça torna-se interessante caminho para, em nome do interesse público, promover o enriquecimento de quadrilhas de advogados, médicos em associação com grupos de patologias. Tudo na forma da lei.  Nest

O Brasil não precisa de novas vítimas para justificar sua infinita Fé, precisamos de Homens e de Governo, nada mais!

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A expansão permanente da base de consumo através do estímulo à gravidez irresponsável (eugênia positiva) ganhou status de programa oficial quando o governo transferiu a responsabilidade de aplicação da lei de Planejamento Familiar para o terceiro setor. Restrições à parte, 75% do atendimento no Sistema Público de Saúde-SUS, está sob responsabilidade de entidades de cunho religioso. Logo, a emergência do nascer a qualquer custo cria dificuldades insuperáveis a classe média brasileira. A mais penalizada. Nos últimos 40 anos, nesse ritmo, 113 milhões de consumidores-contribuintes foram incorporados a população. Ou seja, no curto período que, vai de 1970 a 2014 foram gerados no Brasil o equivalente a população da França e Alemanha! Ainda que no período surgissem novos equipamentos públicos e infraestrutura, na educação, saúde, transporte e habitação, foram insuficientes. Por isso a sobrepopulação se concentrou principalmente em bolsões de miséria e pobreza nas periferias das

INCA: Admirável mundo novo; Chega o momento que morrer é uma necessidade. Afinal, parece que estamos nascendo em grande número apenas para compensar o desperdício da vida! Eis, o resultado prático do financiamento privado de campanhas.

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Para que o bio capital apareça seremos levados ao desaparecimento controlado. Então, seremos acusados na forma da lei daquilo de que fomos vitimas: A massificação de doenças crônicas está subordinada ao mercado. O que é mercado? Palavra estranha, que reina soberano, estranhamente onde o Estado decidiu lavar as mãos. Aparentemente certas politicas publicas contrárias ao interesse social são elaboradas no obscuro mundo do vácuo democrático. Mas não é esse o nosso caso. Por mais comodo que seja pensar assim, essas politicas estão embasadas no apelo social, porém não há como a sociedade distinguir o legal do ilegal. Quando os poderes politicos e econômico estão orientados na geração de demanda para indústria fármaco-química, há muito pouco o que fazer. Exceto, a guerra, isto é escolher outra forma de morrer. Dessa perspectiva, o processo de colonização, resultado do aprimoramento do capitalismo que depois de adquirir poder absoluto sobre as riquezas minerais, territoriais e divida

Mineradora Vale S/A: Haverá um tempo em que as pessoas pegarão em armas, não para defenderem o direito a democracia, mas garantirem o direito a uma vida saudável.

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No Brasil, evitar agrotóxicos ou qualquer outro produto que cause dano a saúde é quase impossível. Ainda que exista a premissa, evitar agrotóxicos por uso de técnicas que respeite a natureza, ela não faz parte da política do Governo para sociedade brasileira. Em 2013, o Ministério da Agricultura com aval da Anvisa importou 5 quilos de pesticidas por habitante. A consequência veio rápido, em 2014 o INCA revisou as previsões para novos casos de câncer de 520 para 600 mil, considerando apenas o Estado do Mato Grosso do Sul, especificamente na cidade de Lucas do Rio Verde. O governo impõe o consumo involuntário ao cidadão passando a impressão que o agravamento das condições de saúde seria a meta a ser conquistada a medida que isso se repete também na pecuária e na mineração. Quer dizer, animais criados a base de antibióticos, hormônios e anabolizantes. O leite essencial para nossas crianças, batizado com soda cáustica e formol. Quais as justificativas oficiais para a epidemia