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Mostrando postagens com o rótulo Lava Jato

Venha morar no EUA!

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A questão sobre o mercado imobiliário americano foi levantada por Guga Chacra no Globonews em Pauta, embora Ricardo Amorim do Manhattan Conection, o explore tema há mais tempo. Guga, porque os brasileiros preferem a Florida para morar; Amorim como sempre obcecado com à tal da bolha imobiliária! Todavia, com base em dados do Tesouro dos EUA, revelaram algo espantoso, o investimento brasileiro no setor de imóveis na Flórida é da ordem de U$ 256 bilhões! Impressionante. Mas pararam por aí. Sem considerarem a causa do meu espanto. Ou seja, se houver outra bolha imobiliária nos EUA, o responsável será o judiciário brasileiro. Correlatamente ao consolidarem uma jurisprudência, síntese entre a Operação Lava Jato e Operação Ararath, que em consonância, formam a ampla, geral e irrestrita morosidade do judiciário brasileiro. Neste caso, a lógica jurisprudencial da injustiça seria a grande responsável pela recuperação do setor imobiliário americano. Desse processo que objetiva o

O escândalo da verdade.

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Quando o ministro Joaquim Barbosa reclamou da morosidade da justiça, lembrando a prescrição de crimes cometidos contra o patrimônio público o ministro Teori Zavascki derrubou a tese levantada por ele. Ou seja, Teori foi mais rápido pra mandar soltar, do que a Polícia Federal para prender a quadrilha (lava jato) responsável pela lavagem de 10 bilhões de reais! Se não fosse essa estranha morosidade poderíamos esperar o quê? O murmurar do ministro Joaquim Barbosa, soa sutil elogio a si mesmo e a justiça brasileira ao indicar o tempo como responsável cuja existência inviabilizaria a própria justiça. Ora, estamos falando de narrativas criadas num Estado maculado, cheio de vícios e que não têm agido no tempo legal! Apenas para salvaguardar interesses de quadrilhas. Aliás, o STF atua a tempo em alguns casos apenas, como fizeram Dias Toffoli e Teori Zavascki. Reforçando outra tese, onde o agente da ilegalidade se apossou do Estado, agindo metodicamente fazendo a corrupção impregnar-s

3 x 4 da ditadura, Selfie para democracia

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Quando lhe roubam o futuro é natural que o cidadão olhe para o passado e, lá encontraremos imagens insinuando-se, desde o inicio do processo de abertura politica propondo versões  românticas para história, outras nem tanto, mas todas repousando  sobre o mesmo estofo, o poder. Logo, as fotos s erão o caminho a seguir. Principalmente para refletir sobre a incrível decomposição política a reboque de violência sem sentido. Portanto se elas não sucumbiram ao tempo, trazem algo mais.  A imagem de Herzog, assassinado em 1975, na sede do DOI-CODI é o itinerário propriamente dito. Aos 12 anos de idade,  vi esta foto pela primeira vez, a partir dela  transitei pelo tempo em direção ao presente, na busca por  vestígios do avanço da s lutas políticas. Um processo célere  Para tornar possível este processo selecionei imagens, contextualizando-as, contudo sem querer reescrever a história ou  inventar uma memória  politicamente correta .  O  que esta posto é a história do Brasil,