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O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota

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O nosso futuro é fruto do passado, por isso, a repetição de consequências desagradáveis pode ser inferida pela repetição da forma de se fazer politica. No entanto, o agravamento da situação depende do aprimoramento da covardia de supostos heróis nacionais, que se revezam na trincheira politica. Rui Barbosa, primeiro ministro da Fazenda republicano, fez uma Reforma Bancária visando uma expansão monetária de grandes proporções para atender as demandas crescentes de novos negócios.  O plano econômico autorizou bancos privilegiados a emitirem notas lastreadas em bônus do governo. Manifestações contrarias ao privilegio levou o governo a admitir que outros estabelecimentos fossem credenciados e viessem a emitir dinheiro. Prontamente atendeu ao interesse da elite, facilitando ações desonestas e o descalabro que se registrou na Bolsa de Valores. (IPEA) Com intenção de promover a industrialização e estimular a atividade econômica, o resultado foi um dos maiores surtos inflacionári

Esperando Godot

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Quando a ordem legal se transforma em obstáculo para maior eficiência e qualidade no atendimento ao cidadão levanta-se a hipótese de reformas do aparelho do Estado. O que parece obvio. Todavia é preciso considerar, que mudanças na cultura administrativa não seriam suficientes para que certas contradições deixassem de existir na política brasileira. Refiro-me ao sistema legal vigente, cuja origem remonta a  Proclamação da Republica. Aclamado brasileiro do século, Ruy Barbosa  foi o grande organizador da Republica, além de autor da Constituição da Primeira Republica e primeiro Ministro da Fazenda. No entanto pesa contra o baluarte das ciências jurídicas do Brasil a exclusão da Constituição o direito a educação básica garantido no período imperial. (exceto para escravos) Portanto, o senhor Barbosa, coloca-nos diante da questão, se o expoente fundador da Republica foi capaz daquilo, o que esperar disso, as reformas em curso no Brasil? Consolidando-se a cada novo d

Enquanto ouvia Richard Wagner ...

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O celular começou a vibrar insistentemente... Era mais uma sessão de discurso de ódio retransmitido pela enésima vez via WhatsApp. Todavia nesse dia resolvi dar um basta e chamar atenção do meu amigo por difundir opinião tão infecciosa. Primeiro, porque ele é judeu, já foi vitima desse tipo de coisa e sabia do que eu estava falando. Segundo, tenho um bom relacionamento com pessoas, independente de suas opções ideológicas e sobretudo porque sabia que por detrás de quem privilegiou disseminar esse tipo de infâmia batia um coração sensível. Mas, nem por isso deixei de me questionar, onde estaria aquela pessoa sensata, coerente e amável que eu conhecia no ato de me expor a imagens terríveis? E foi pensando nele que resolvi escrever. O impulso que levou as pessoas às ruas pós 2013 não reforçou a democracia. Querem fazer crer o contrario, mas foi mera ilusão. Querem fazer crer, embora a ruptura seja evidente.  Perceba, a partir de 2014 acomodaram-se os semelhantes no Congress

Estado de Bem Estar Social Para Ricos.

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Apesar do título a idéia de Welfare State está fora de questão, não pretendo aqui e agora tratar dela, mas de uma outra imagem dela. Mais polemica. Pretendo, enfim tira-la das mãos de um estranho monopólio formado por alpinistas sociais, cujo poder de dissuasão é muito grande. Os liberais até certo ponto, daí pra frente falam muito sobre esse assunto e quase tudo, porém pela metade. São eles, nossos homens de sucesso na Forbes. Banqueiros, pais das causas perdidas. Portanto eu quero me afastar do terrorismo da linguagem econômica dessas pessoas, que vivem rondando as finanças publicas. Farejadores de recursos que nutrem e que protegem a ascensão de uma casta vinculada menos ao equilíbrio fiscal, capacidade contributiva e mais a deformação e desagregação de valores liberais. Dessa forma podemos falar no uso de uma definição negativa do conceito de Welfare State. Onde elementos incompatíveis são perenemente obrigados a misturar-se. Não quero com isso negar o esplendor da riqueza, a