Estado de Bem Estar Social Para Ricos.
Apesar do título a idéia de Welfare State está fora de questão, não pretendo aqui e agora tratar dela, mas de uma outra imagem dela. Mais polemica. Pretendo, enfim tira-la das mãos de um estranho monopólio formado por alpinistas sociais, cujo poder de dissuasão é muito grande. Os liberais até certo ponto, daí pra frente falam muito sobre esse assunto e quase tudo, porém pela metade. São eles, nossos homens de sucesso na Forbes. Banqueiros, pais das causas perdidas.
Portanto eu quero me afastar do terrorismo da linguagem econômica dessas pessoas, que vivem rondando as finanças publicas. Farejadores de recursos que nutrem e que protegem a ascensão de uma casta vinculada menos ao equilíbrio fiscal, capacidade contributiva e mais a deformação e desagregação de valores liberais. Dessa forma podemos falar no uso de uma definição negativa do conceito de Welfare State. Onde elementos incompatíveis são perenemente obrigados a misturar-se. Não quero com isso negar o esplendor da riqueza, aliás ela seria de fato louvável, se não fosse essencialmente falsa. Tudo isso pode parecer confuso, mas aos poucos vou me aproximar do absurdo supremo que nos circunda e pensar no processo que faz com que o cidadão brasileiro se transforme da matéria-prima mais importante do tecido social em um ser violentável: Sem saúde e educação de qualidade.
Portanto eu quero me afastar do terrorismo da linguagem econômica dessas pessoas, que vivem rondando as finanças publicas. Farejadores de recursos que nutrem e que protegem a ascensão de uma casta vinculada menos ao equilíbrio fiscal, capacidade contributiva e mais a deformação e desagregação de valores liberais. Dessa forma podemos falar no uso de uma definição negativa do conceito de Welfare State. Onde elementos incompatíveis são perenemente obrigados a misturar-se. Não quero com isso negar o esplendor da riqueza, aliás ela seria de fato louvável, se não fosse essencialmente falsa. Tudo isso pode parecer confuso, mas aos poucos vou me aproximar do absurdo supremo que nos circunda e pensar no processo que faz com que o cidadão brasileiro se transforme da matéria-prima mais importante do tecido social em um ser violentável: Sem saúde e educação de qualidade.
A análise é simples.
Primeiro, porque o financiamento destas politicas públicas, saúde e educação, são sustentadas por famílias e empresas. Como todos sabemos a sociedade brasileira é composta por famílias com perfil de baixa renda no qual 70% delas sobrevivem com até dois salários mínimos. (IBGE)
Segundo, porque estes agentes (famílias e empresas) estão submetidos ao crivo da Receita Federal de onde, supostamente, ninguém escapa. E, finalmente porque esses dados são públicos.
Os recursos que compõem o Fundo Público no Brasil - impostos, contribuições e taxas - estão assim distribuídos, 71% provem de camadas mais pobres da população e trabalhadores (via consumo e IR) o restante, se distribui entre as camadas mais abastadas e empresas. (IPEA)
Se considerarmos apenas à análise sobre a regressividade tributária ficaria difícil explicar porque as camadas mais abastadas detentoras de 22,4% da riqueza contribuem tão pouco. Levando-se em conta o acumulo desigual, essa pequena casta que representa (apenas) 0,05% da população detém além de "23,4% da riqueza concentra também 14% da renda total" (IPEA)
Quando avaliamos esse lado, observamos que na composição do financiamento a situação fica ainda mais incomoda. Verificamos que empresas judicializam o recolhimento de impostos até a prescrição dos débitos. Hoje 1,45 trilhões de reais estão estacionados no CARF até a prescrição. Valor que corresponde a quase 1/2 da divida publica brasileira. Auditores da Receita Federal constatam que desse montante apenas 1,5% serão incorporados ao Orçamento Público. (IPEA) É a lei, dizem eles.
Nesse ponto a questão econômica começa se descolar do pensamento liberal para justificar que as regras do jogo são válidas até certo ponto. Malandramente essas regras tendem a desobrigar os ricos de pagarem impostos, porém isso depende da decisão de alguém. São regras obscuras. Mas quem são esses juízes e legisladores? Então por ecos poderíamos pensar, por acaso seriam amigos do Nelson Jobim? Não sei. Seriam eles liberais ou conservadores; republicanos ou democratas; socialistas, comunistas. sociais-democratas? Infelizmente, não sei dizer. O que eu posso afirmar, é que esses espertalhões são todos filhos da puta e quanto a isso não resta a menor dúvida.
Quando avaliamos esse lado, observamos que na composição do financiamento a situação fica ainda mais incomoda. Verificamos que empresas judicializam o recolhimento de impostos até a prescrição dos débitos. Hoje 1,45 trilhões de reais estão estacionados no CARF até a prescrição. Valor que corresponde a quase 1/2 da divida publica brasileira. Auditores da Receita Federal constatam que desse montante apenas 1,5% serão incorporados ao Orçamento Público. (IPEA) É a lei, dizem eles.
Nesse ponto a questão econômica começa se descolar do pensamento liberal para justificar que as regras do jogo são válidas até certo ponto. Malandramente essas regras tendem a desobrigar os ricos de pagarem impostos, porém isso depende da decisão de alguém. São regras obscuras. Mas quem são esses juízes e legisladores? Então por ecos poderíamos pensar, por acaso seriam amigos do Nelson Jobim? Não sei. Seriam eles liberais ou conservadores; republicanos ou democratas; socialistas, comunistas. sociais-democratas? Infelizmente, não sei dizer. O que eu posso afirmar, é que esses espertalhões são todos filhos da puta e quanto a isso não resta a menor dúvida.
Logo, a Justiça, o Legislativo e Executivo produzem efeitos danosos ao desonerar os mais abastados, logo desvinculam o desenvolvimento social. Desde a primeira constituição republicana a questão da distinção entre publico e privado não se resolveu. Os impostos são utilizados como cheque especial para atender os anseios de uma elite corrupta. Causa principal da crise brasileira, aumento das desigualdades e, é justamente nesse ambiente fraudulento recheado de leis que eu queria chegar ao invés do pensamento Keynesiano. Não é mera coincidência, para além de todas essas evidências quanto mais nos aproximamos do desenlace, outros homens de sucesso brasileiros emergem as custas da corrupção e das finanças publicas.
São os grandes da Forbes, ocorre que esses não são liberais. A Forbes deveria procurar no código penal adjetivos mais adequados para nomeá-los nas próximas edições.
São os grandes da Forbes, ocorre que esses não são liberais. A Forbes deveria procurar no código penal adjetivos mais adequados para nomeá-los nas próximas edições.
As fraudes vão pretensamente do estimulo a economia à desoneração ou renuncia fiscal de recursos para o financiamento da Saúde e Educação. Justamente para atender as demandas do Estado de Bem Estar Social para Ricos. Não só do Brasil, elas vão do jatinho do Luciano Hulk até a renuncia de 300 bilhões de dólares em favor de empresas estrangeiras no pré-Sal. Eis a expressão máxima do capitalismo mundial. É lei? Democracia ou colonialismo?
Observem a figura decrepita do ministro da Fazenda. Ressalto que não tenho nada contra cidadãos norte-americanos ou israelenses mesmo porque tenho a mesma origem e, eu realmente os admiro no esplendor da cultura, política, artes e economia. Mas não entendo porque, um americano e um israelense cuidam das finanças do Brasil...
Nesse ambiente econômico bastante corrompido a Rede Globo; (que foi constituída por capital estrangeiro) reforça qualquer interesse externo desde que seja em detrimento dos interesses sociais. Assim entendemos a genética da corrupção brasileira que sustenta o Estado de Bem estar Social para Ricos, a lei. As viúvas da Bolsa de Nova York agradecem, especialmente, ao Sérgio Moro.
Observem a figura decrepita do ministro da Fazenda. Ressalto que não tenho nada contra cidadãos norte-americanos ou israelenses mesmo porque tenho a mesma origem e, eu realmente os admiro no esplendor da cultura, política, artes e economia. Mas não entendo porque, um americano e um israelense cuidam das finanças do Brasil...
Nesse ambiente econômico bastante corrompido a Rede Globo; (que foi constituída por capital estrangeiro) reforça qualquer interesse externo desde que seja em detrimento dos interesses sociais. Assim entendemos a genética da corrupção brasileira que sustenta o Estado de Bem estar Social para Ricos, a lei. As viúvas da Bolsa de Nova York agradecem, especialmente, ao Sérgio Moro.
Só assim poderemos entender a generosa privatização Mineradora Vale do Rio Doce no governo FHC por irrisórios 1/30 da avaliação. O que teve inicialmente como argumento o aumento da eficiência e eficacia, posteriormente verificou-se que os prejuízos foram não só aos cofres públicos mas além deles ao meio ambiente e a saúde da população. Todavia a Globo celebrou o processo, que rendeu muito para os homens de sucesso da Forbes que para a saúde e educação publica.
Ocorre que, estranhamente depois de privatizada da Mineradora Vale tornou-se a maior devedora do Tesouro Nacional e da Previdência Social. Enquanto manteve a distribuição de lucros e dividendos aos homens de sucesso da Forbes no valor de 38 bilhões em 2014 e graças ao FHC, sem tributação nenhuma. No caso o monopólio do pensamento liberal brasileiro passa por ilhas de edição na Rede Globo. Liberal?
Além disso a Mineradora Vale foi responsável pelo maior desastre ecológico do planeta, um passivo ambiental da ordem de 1 trilhão de reais, valor que corresponde a 1/3 da divida publica brasileira. Incrivelmente, sem denuncia, sem condenação ou julgamento. Cadê a lei? Como se nada tivesse acontecido a tragédia que começou em Minas Gerais passando pelo estado do Espirito Santo, litoral nordestino e até chegar as praias do Caribe. O liberalismo corrupto tratou o assunto como mera fatalidade.
Enquanto isso, a Mineradora Vale ergue nova barragem ao lado do maior reservatório de água doce do Estado de Minas Gerais, que abastece a capital, Belo Horizonte. Dessa forma, a impressão que eu tenho é que a principal ocupação da mídia brasileira é a prostituição, enquanto a política seria apenas o seu passatempo predileto. E isso também vale para a Forbes.
Por mais que questões contábeis e tributárias existam, elas serviram apenas para justificar a maquiagem de Medidas Provisórias, Leis, Emendas Órfãs, Portarias etc, Encapsulamento do enriquecimento dos homens de sucesso vinculados a lei corrupta e a ilegalidade da democracia brasileira.
O que torna isso ainda mais interessante são convênios e bolsas de estudo oferecidas por entidades americanas como a Center for Latin American Issues (CLAI) para politicos brasileiros. Estudos sobre a corrupção na América Latina. Nesse caso, para o homem de sucesso brasileiros, corrupção não é caso de graduação, mas de pós graduação e doutoramento..
Veja o exemplo. Foram inegáveis os benefícios da Lei de responsabilidade fiscal, não tenho duvidas. FHC valeu-se dela, não só para restringir gastos públicos e sociais com a desvinculação do recursos da união mas principalmente para zerar a Tributação de Lucros e Dividendos. Mamou deitado.
São de mecanismos assim, que expõem a sociedade a ganância de Grupos de interesses especiais, partidos e agentes públicos que fizeram da politica um negócio. Como demonstrado pela Operação Lava Jato. A dimensão espúria da política que tudo indica não vai ser sepultada pela lei. Porque a lei é o oxigênio da corrupção brasileira.
Sem voto distrital puro e financiamento publico o Brasil continuará obstaculizado pelo monopólio da mídia que se aproveita para render homenagens aos novos ricos. Fruto da iniquidade, dentro da absoluta normalidade institucional e assim aposta suas fichas para emplacar outsiders. Corruptos com aspecto de gente de sucesso. Os mesmos de sempre, lobistas. Sem falar no narcotráfico para ficar no basal.
Porque o pior crime é aquele que a lei autoriza.
Como revelado na prisão do ex-CEO do BTGPactual, André Esteves, além de outros milionários como Delcídio Amaral, líder no Senado e Eduardo Cunha, Presidente da Câmara dos Deputados. Todos homens de sucesso. Relação espúria entre banqueiros e empreendedores sociais sem consideração alguma pela função social da produção, da saúde, educação sustentabilidade. Então, o que vai sobrar para a sociedade brasileira? Essa é a pergunta que eu faço para que a #CLAI submeter as novas turmas.
Porque o pior crime é aquele que a lei autoriza.
Como revelado na prisão do ex-CEO do BTGPactual, André Esteves, além de outros milionários como Delcídio Amaral, líder no Senado e Eduardo Cunha, Presidente da Câmara dos Deputados. Todos homens de sucesso. Relação espúria entre banqueiros e empreendedores sociais sem consideração alguma pela função social da produção, da saúde, educação sustentabilidade. Então, o que vai sobrar para a sociedade brasileira? Essa é a pergunta que eu faço para que a #CLAI submeter as novas turmas.
Entretanto, respeito todos aqueles que cumprem penas no Sistema Prisional. Ainda que rapidamente Bangu têm recebido os queridinhos da Forbes para cursos rápidos. A cadeia se tornou laboratório para o desenvolvimento genuíno das verdadeiras atividades dos ricos e famosos: Formação e Administração de Quadrilhas em Instituições Públicas.
Quem sabe nas próximas turmas da The George Washington University - School of Business o corpo docente seja contemplado com homens de sucesso da Forbes, esses realmente conhecem a disciplina e podem deixar até p velho Keynes sem argumentos.
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