Sofia, poesia








Quando eu digo que te amo, não jogo conversa fora. Não é só fonética e linguística... Há vida. Tudo faz sentido, quando eu digo que te amo. A dedicação da Sara, o Nirvana do Demian, o Belchior do Daniel, a conversa com as plantas, o ritual dos passarinhos, a água para beija-flores, o sono com o Satan, o lamento, a morte das abelhas, a alegria, o nascimento de uma mosca. A solidão e o encontro. O céu e as estrelas. Tudo isso faz parte da minha vida. Coisas banais? Não sei, Sofia. Mas penso, vou ao limite do desespero, a beira do abismo sem fim, se for preciso para compreender. Tudo, só para dizer, que Te amo!

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