A corrupção oficial, a tolice real e o fascismo.
Basta ligar a TV e lá está, meses, anos a fio, estopim de mobilizações inócuas, que descambam para violência pura e simples.
Embora o clamor popular tenha demonstrado nada mais que indignação e inconformismo com a elite corrupta, a reação não tardou e o processo de ruptura, sociedade e poder público aumentou.
Embora o clamor popular tenha demonstrado nada mais que indignação e inconformismo com a elite corrupta, a reação não tardou e o processo de ruptura, sociedade e poder público aumentou.
Na sequencia as violentas manifestações vieram do Congresso Nacional com várias medidas, desde reformas eleitorais anti democráticas, rearmamento das policias. Seguidas de leis brandas para crimes de corrupção, vinculadas ao forte ajuste fiscal, confirmam essa tese. A incrível penalização contra o povo brasileiro, traz a marca desse carrasco invisível.
E não parou nisso. A desmoralização dos protestos vieram com a exploração da impunidade dedicada, a casta de agentes públicos e privados. Sem nenhuma finalidade informativa a mídia demonstra que o Brasil da ordem e do progresso tem dono preparando caminho para o retrocesso. O que causou ainda mais desamparo às jornadas de 2013. Manipuladora do comportamento do cidadão, que foi buscar proteção psicológica para tanta humilhação na fé. A fé na lei. O principio do fim.
Assim, nessa decisão fatal, a Justiça foi poupada. A atividade criminosa, corrupção deixou de ser um instrumento da qual se vale grupos de interesses especiais para excluir do jogo político o indesejável cidadão para singelamente ser declarada, caixa 2. Dessa forma, amparada na lei a sistematização da anti-democracia e desmobilização social do processo politico eleitoral, admite a possibilidade do modelo politico leniente com a pratica de atividades criminosas.
Então naturalmente vamos passando a conviver com uma miséria primitiva, na oitava economia do mundo. E, sem a experiencia democrática somos condenados a fazer politica da forma mais vulgar. Somos cúmplices e vitimas do processo politico, os piores indicadores de saúde, educação, violência e injustiça do mundo.

Assim, nessa decisão fatal, a Justiça foi poupada. A atividade criminosa, corrupção deixou de ser um instrumento da qual se vale grupos de interesses especiais para excluir do jogo político o indesejável cidadão para singelamente ser declarada, caixa 2. Dessa forma, amparada na lei a sistematização da anti-democracia e desmobilização social do processo politico eleitoral, admite a possibilidade do modelo politico leniente com a pratica de atividades criminosas.
Então naturalmente vamos passando a conviver com uma miséria primitiva, na oitava economia do mundo. E, sem a experiencia democrática somos condenados a fazer politica da forma mais vulgar. Somos cúmplices e vitimas do processo politico, os piores indicadores de saúde, educação, violência e injustiça do mundo.
O combate a esta ordem de coisas, requer reforma política, distrital pura e financiamento publico. Sobretudo, onde a corrupção prospera, a medida que ela não se dá à margem da lei, mas percola a letra fria da Lei: Desde decretos, emendas, leis etc.
Surpreendentemente o ato criminoso começa no Congresso Nacional com aprovação
de leis, tendo autarquias, fundações e os poderes operando em sua defesa. Neste momento, surgem os nossos defensores, cheios de moral e bons costumes, paladinos da justiça; Protagonistas do processo político que atinge de forma implacável a maioria da população.
Notório saber, nativos de faculdades de primeira grandeza, medicina e direito aparecem em cena, ou egressos de poderes constituídos inclusive do Ministério Público. No desocultamento privilegiado eles tem a oportunidade de inserção midiática e, "insuspeitos" desenvolvem o protagonismo, cujo objetivo seria lançar luzes sobre certos aspectos da moralidade publica e certos recortes de interesse social, num jogo de luz e sombra para finalmente realizarem os interesses corporativos a revelia do interesse público e nada mudar.
Notório saber, nativos de faculdades de primeira grandeza, medicina e direito aparecem em cena, ou egressos de poderes constituídos inclusive do Ministério Público. No desocultamento privilegiado eles tem a oportunidade de inserção midiática e, "insuspeitos" desenvolvem o protagonismo, cujo objetivo seria lançar luzes sobre certos aspectos da moralidade publica e certos recortes de interesse social, num jogo de luz e sombra para finalmente realizarem os interesses corporativos a revelia do interesse público e nada mudar.
Afinal, a corrupção se define na exploração e manipulação de prioridades sociais legítimas por meio do marketing, reforçando a tese diferenciadora dos demais países.
Empiricamente, podemos observar o processo no âmbito da Saúde Pública, que ao longo do tempo tornou-se foco de corrupção. Estima-se que 1/4 dos desvios federais ocorram nesta área. Esperava-se portanto que a sociedade convivendo sob pesado fardo há décadas, observasse a exoneração ou prisão de agentes desta pasta como tentativa de resgate da moralidade, legalidade, impessoalidade, equidade, publicidade na gestão pública.
Todavia, o Ministério da Saúde transformou-se em cobiçada plataforma política do Governo Federal, de onde surge lideranças politicas em defesa do SUS. Qual? Por este motivo, o mecanismo na construção da representação política na área da saúde, fica vinculado ao agravamento das condições de saúde! Pois quanto mais precárias e injustas se fizerem, fragilizados seremos induzidos a votar, no médico ou promotor para que nossas demandas sejam atendidas. Será?
Daí, a judicialização da saúde. Daí prescrições médicas transformadas em lei. Daí a judicialização da politica. Daí a criminalização da infância.
Como opção a representação politica de instituições publicas, existe a casta dos imbecis, ricos e famosos, assim amplia-se o leque, indefinidamente a intervenção no fulcro da representação política com objetivo de criar disfuncionalidade na democracia representativa. Para clarificar, basta observar o que ocorre em outras esferas, a medida que trazem como característica a quebra do pensamento coletivo e distrital. Em favor, da sistematização contínua do poder da burocracia, publica ou privada financiada pela corrupção. Vulgo mercado.
Portanto, quando estas pessoas de ilibada reputação, cúmplices de terríveis esquemas vierem nos visitar, via telinha da TV, Facebook, Whattsapp, Twitter, em períodos eleitorais, deveríamos ter prudência e recusar, "não, muito obrigado".
Portanto, quando estas pessoas de ilibada reputação, cúmplices de terríveis esquemas vierem nos visitar, via telinha da TV, Facebook, Whattsapp, Twitter, em períodos eleitorais, deveríamos ter prudência e recusar, "não, muito obrigado".
Afinal, no Brasil tudo está impregnado do seu contrário. Desde a Cultura de Paz consagrada em lei sem levar em conta a fantástica Cultura de injustiça cujo relativismo reformista máscara o desfavor a realidade. Dessa forma se faz necessária uma Justiça ágil e sem vícios. Menos corrupta. Enquanto isso não for conquistado, a democracia brasileira não fará o menor sentido e não passará de um apêndice disfarçado do fascismo.
Vida que
segue.
Claudemir Sereno
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